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Teoria da Integração Sensorial: compreenda o conceito!

O que vem por trás de uma criança “inquieta”.
Sabe aquela frase: “Meu filho não para?”

Ele se movimenta constantemente, gosta de correr, pular, escalar, não tem noção de perigo, não gosta de ficar sentado por muito tempo, tropeça e cai com frequência, vive machucado, parece não me escutar, se suja e não percebe. Ele pode ter uma disfunção de modulação sensorial e pode receber a ajuda da Teoria da Integração Sensorial.

A criança hiporresponsiva geralmente costuma não ficar sentada por muito tempo em um mesmo local, se mexe o tempo todo procurando sempre movimento, derruba com frequência objetos, tem dificuldade em prestar atenção e em se concentrar.

Nestes casos o melhor a ser feito é dar oportunidades à criança para que a mesma tenha experiências de movimento, como colocar em um esporte e procurar uma avaliação de um terapeuta ocupacional para avaliar as questões de integração sensorial e iniciar a terapia de integração sensorial.

O processamento sensorial é definido como a habilidade do sistema nervoso central de absorver, processar e organizar respostas adequadas às informações trazidas pelos sentidos.

Quando o terapeuta ocupacional utiliza a teoria de integração sensorial em sua intervenção, espera-se que ocorra um aumento do processamento e da organização sensorial pelo Sistema Nervoso, possibilitando uma melhora do desempenho ocupacional.

Esta pode ser manifestada por habilidades na coordenação motora, aprendizado escolar, linguagem, atividades de vida diárias, habilidades sociais e pessoais.


Por,
Sofia Leucht
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